O teu trabalho é o cântico De tua própria vida. Imprime nele onde estiveres A nota azul de teu amor. Estuda a Natureza: Age o vento compondo melodias. O rio mostra a força e convida ao serviço Na cachoeira a estrondear. Não busques a tarefa que te cabe Com a tristeza do escravo. O teu trabalho é a oficina Em que podes forjar a tua própria luz. |
(Psicografia de Francisco C. Xavier)