Calemo-nos, diante da maledicência.
Auxiliemos o companheiro de luta, quanto possível.
Abstenhamo-nos de maldizer onde não possamos louvar.
Distanciemo-nos das ideias de vingança, quando o mal nos visite o coração.
Busquemos a conciliação fraterna, ajudando, ainda mesmo de longe, àqueles que nos ofendem.
Desculpemos quantas vezes se fizerem necessárias, cada dia, exercitando-nos para o verdadeiro perdão.
Esqueçamos os velhos caprichos de nosso “eu” que, muitas vezes, nos prendem a escuras ilusões.
Aprendamos com a Vida para sermos mais úteis.
Multipliquemos as bênçãos do serviço no campo das nossas horas, como quem sabe que o tempo é também um empréstimo inestimável da Providência Divina.
E, assim procedendo, estejamos certos de que praticaremos a caridade com o próximo e conosco, de vez que, corrigindo em nós aquilo que nos aborrece nos outros, estaremos acompanhando Jesus em nosso esforço de ascensão.