Egoísmo, gás mortífero, tende sempre a ocupar todo o espaço que se lhe oferece.
Intoxica e faz sofrer.
Lisonja, beberagem da invigilância, adapta-se ao recipiente da intenção que a conserva.
Embriaga e cria a frustração.
Sinceridade, aço moral, demonstra forma determinada e resistência própria.
Útil às construções duradouras.
Construções materiais — tatuagens efêmeras na crosta ciclópica do planeta.
Construções espirituais — duradouros aperfeiçoamentos na estrutura íntima do Espírito.
Da semente brota a haste da planta.
Do ovo nasce o corpo do animal.
Da consciência desabrocha a diretriz do destino.
Bem, calor da Vida. Há bons e maus condutores de calor.
A condutibilidade do bem, entre os homens, demonstra o valor de cada um.
Virtudes aparentes — metais comuns no homem, que se alteram ante a ventania das ilusões terrenas.
Virtudes reais — metais preciosos no Espírito, que não se corrompem ante as lufadas das tentações humanas, sustentando a vida eterna.
(Psicografia de Waldo Vieira)
TEMAS ESTUDADOS NESTE E NO CAPÍTULO ANTERIOR
Discernimento e tentação — Fronteiras do processo obsessivo — Lições vivas — Perigos morais — Profilaxia da alma — Virtudes