—Se a presença de alguém nos é penosa ou difícil ao coração, anulemos os impulsos negativos que nos surjam na alma e convertamos as nossas relações com esse alguém numa sementeira constante de paz e luz.
—Quantos violam a passagem da morte, crendo erroneamente alcançar o repouso, nada mais encontram senão suplício e desespero, a gerarem, no âmago de si mesmos, os pavorosos conflitos, que apenas as reencarnações regenerativas conseguem remediar.
—Saibamos tolerar com paciência as provações que o mundo nos ofereça, criando o bem sobre todos os males que nos cheguem das existências que já vivemos, na convicção de que fugir ao dever – por mais doloroso seja o dever que nos caiba – será sempre abraçar o pior. Em quaisquer atribulações ou dificuldades, a nossa obrigação individual é fazer o melhor ao nosso alcance para que o bem triunfe.
—Assimilamos dos outros o que damos de nós.
—Se nos afeiçoamos ao alcoolismo ou ao abuso de entorpecentes, somos induzidos à loucura ou à idiotia seja onde for.