Na agregação da carne e dos helmintos No complexo atômico que enferma, O homem é, desde a mônada do esperma, Rei dos vermes carnívoros famintos; E analisando eternos labirintos, Na incompreensibilidade do palerma, O “homo sapiens” do podre blastoderma Vive a febre danada dos instintos. Homens!… Visões de mônadas divinas, Encarceradas em cadaverinas, Num turbilhão de sânie e de matérias… É preferível, entre desconfortos, Ser a lama terrível dos abortos Que viver vossas trágicas misérias. |