A alma presa das lágrimas terrenas, Lembrando a alma que busca o mundo etéreo, Hoje espalha na paz do cemitério Um dilúvio de rosas e açucenas… Mas das luzes puríssimas do império Das plagas bonançosas e serenas, Vimos nós mitigar as vossas penas, Na divina jornada do mistério. O nosso imensurável Campo-Santo É toda a Terra, imersa em mágoa e pranto, Onde estão nossos mortos soterrados. No sepulcro da carne apodrecida, No turbilhão de lágrimas da vida, Entre as sombras da dor e dos pecados!… |