Nos sublimes impérios deslumbrantes, Do mistério das zonas subjetivas, Em transubstanciações definitivas, Vive a matéria em células radiantes. Expressões fenomênicas, constantes, Nas eternas ações das forças vivas, Desde a treva das noites primitivas Dos eternos princípios inquietantes. Em todos os fenômenos profundos Dos mecanismos físicos dos mundos A matéria é a expressão primordial, Dentro do seu aspecto transitório, Sob a função passiva de envoltório Das essências do espírito imortal. |