Não olvides que a boa palavra (Pv
Guarda-a contigo por talento genuíno da caridade e a simpatia da vida prestigiar-te-á todas as petições.
Em casa, será o pão de alegria com que entreterás a confiança na lareira doméstica.
Na via pública, angariar-te-á o socorro da gentileza para que teu passo seja mantido com segurança.
Junto aos amigos, dar-te-á de retorno o estímulo santo ao trabalho que o mundo te solicita desempenhar.
Perante os adversários, transformar-se-á em respeito e admiração no ânimo de quantos ainda te não possam compreender.
Ante o ministério público dos que foram chamados a administrar, ser-te-á nota de crédito e gratidão na justiça que pede o amparo e o entendimento de todos.
Lembra-te de que a palavra edificante será sempre a esmola de teu pensamento e de tua boca, beneficiando a senda em que transites e, seja ensinando nas assembleias ou conversando na intimidade, omite toda imagem do mal para que o bem reine puro.
A frase construtiva e generosa é princípio de solução nos mais complicados processos do sofrimento.
Unge o dom de falar no bálsamo que lhe flui da faculdade de levantar e de redimir, e, a tua oração, quando proferida, influenciará todas as almas que te partilham a marcha, à feição de luz fendendo o espaço em raio ascendente de esperança, para trazer-te a resposta divina, por intermédio daqueles que te acompanham, com a força da realização e com a suavidade da bênção.
Essa mensagem, diferindo nas palavras marcadas, foi publicada em 1987 pela editora GEEM e é a 12ª lição do livro “”