O sovina da fortuna amoedada retém pedras, metais e papéis de valor convencional que a vida substitui na provisão de recursos à comunidade, mas o sovina da alma retém a fonte da felicidade e da paz, da esperança e do bom animo que constitui alimento indispensável à própria vida.
O primeiro teme gastar bagatelas e arroja-se à enfermidade e à fome.
O segundo receia difundir os conhecimentos superiores de que se enriquece e suscita a incompreensão ao redor dos próprios passos.