O espírita, em verdade, pode e deve:
estimular as boas obras, mas saber com que meios;
ler de tudo, mas saber para que;
andar em qualquer parte, mas saber para onde;
cooperar no bem de todos, mas saber com quem convive;
prosperar, mas saber de que modo;
guardar a fé, mas saber porquê;
agir quanto deseje, mas saber o que faz;
falar o que queira, mas saber o que diz;
lutar corajosamente, mas saber com que fim;
elevar-se, mas saber como.
O espírita pensa livremente, mas precisa discernir.