O essencial não será tanto o que reténs. É o que dás de ti mesmo e a maneira como dás. Não é tanto o que recebes. É o que distribuis e como distribuis. Não é tanto o que colhes. É o que semeias e para que semeias. Não é tanto o que esperas. É o que realizas. Não é tanto o que rogas. É o que aceitas. Não é tanto o que reclamas. É o que suportas e como suportas. Não é tanto o que falas. É o que sentes e como sentes. Não é tanto o que perguntas. É o que aprendes e para que aprendes. Não é tanto o que aconselhas. É o que exemplificas. Não é tanto o que ensinas. É o que fazes e como fazes. |
Em suma, na vida do Espírito — a única vida verdadeira — o essencial não é o que parece. O essencial será sempre aquilo que é.
(Anuário Espírita 1964)