A aflição pode ser o preço do resgate, o recurso da dor que reajusta, o remédio que corrige ou o choque de retorno que redime, mas se modificas a tua aflição de lugar, no campo do próprio espírito, de certo será ela transformada em processo de tua abençoada sublimação.
Aflige-te em pedir desculpas ao companheiro que ofendeste e não terás um credor [para o caminho] no dia de amanhã.
Aflige-te em auxiliar os semelhantes e não serás relegado ao abandono.
Aflige-te em cumprir os deveres que te competem, no círculo doméstico, e não serás provado pelo desrespeito ou pela ironia dos corações que te circundam no templo familiar.
Aflige-te em procurar o bem, praticando-o com o teu sentimento, com a tua boca e com as tuas mãos e o mal não te surpreenderá em seus laços escuros.
Aflige-te em dar e o Senhor dar-te-á dos Seus Suprimentos do Amor Infinito a benefício de ti mesmo.
Aflige-te em [consertar e] retificar agora o [teu] caminho [nas horas de hoje] que deves percorrer e a harmonia estará contigo no futuro.
Não te esqueças de que Jesus se afligiu em esclarecer-nos e redimir-nos e, por isso mesmo, além da Cruz, é a claridade dos séculos a convocar-nos, através da bondade e do sacrifício, para a Bênção Divina da ressurreição e do amor.
Essa mensagem, diferindo nas palavras marcadas e [entre colchetes] foi publicada originalmente em julho de 1989 pelo IDE e é a 7ª lição do livro “”