Nas grandes comoções públicas, frequentemente, surgem os companheiros precipitados, mentalizando calamidades imaginárias.
Quando aparecem horas de tumulto, não te entregues às inquietações inúteis e nem pises no longo rastilho do boato que, habitualmente, perturba a comunidade, até que atinja explosões de forças negativas e infelizes.
Se a hora é de crise, refugia-te na oração se puderes e silencia onde não possas auxiliar.
Tumulto é sempre indução ao desequilíbrio.
Toda vez que te sintas de coração envolvido no desajustamento generalizado, pensa com serenidade e fala em conciliação e tolerância, porque unicamente assim alcançaremos, sem delongas, a bênção da paz.