Doenças. Crimes. Intrigas. Crítica. Sarcasmo.
Contendas domésticas. Desajustes alheios. Conflitos sexuais. Divórcios.
Notas deprimentes com referência aos irmãos considerados estrangeiros.
Racismo. Preconceitos sociais. Divergências políticas. Atritos religiosos.
Auto-elogio. Carestia da vida. Males pessoais. Lamentações.
Comparações pejorativas. Recordações infelizes. Reprovação a serviços públicos.
Escândalos. Infidelidade conjugal. Pornografia.
Comentários desprimorosos quanto à casa dos outros.
Anedotário inconveniente. Histórias chulas.
Certamente não existem assuntos indignos da palavra e todos eles podem ser motivo de entendimento e de educação, mas sempre que os temas importunos ou difíceis forem lembrados, em qualquer conversação, o equilíbrio e a prudência devem ser chamados ao verbo em manifestação, para que o respeito aos outros não se mostre ferido.