Apóstolo da luz ditosa e bela, Quando desceste da Divina Altura, Surgia a Terra desolada e escura Por agressiva e torva cidadela. Qual nau sublime que se desmantela Naufragava na sombra a fé mais pura E envolvia-se o templo da cultura No turbilhão de indômita procela… Mas trouxeste equilíbrio ao caos nefando E “O Livro dos Espíritos” brilhando, Rompe a noite mental, espessa e fria! Ante o sol da Verdade a que te elevas, Revelaste Jesus ao mundo em trevas E acendeste o clarão do Novo Dia. |