Observa, amigo, em como do amor tudo provém e no amor tudo se resume.
Vida — é o Amor existencial.
Razão — é o Amor que pondera.
Estudo — é o Amor que analisa.
Ciência — é o Amor que investiga.
Filosofia — é o Amor que pensa.
Religião — é o Amor que busca Deus.
Verdade — é o Amor que se eterniza.
Ideal — é o Amor que se eleva.
Fé — é o Amor que se transcende.
Esperança — é o Amor que sonha.
Caridade — é o Amor que auxilia.
Fraternidade — é o Amor que se expande.
Sacrifício — é o Amor que se esforça.
Renúncia — é o Amor que se depura.
Simpatia — é o Amor que sorri.
Altruísmo — é o Amor que se engrandece.
Trabalho — é o Amor que constrói.
Indiferença — é o Amor que se esconde.
Desespero — é o Amor que se desgoverna.
Paixão — é o Amor que se desequilibra.
Ciúme — é o Amor que se desvaira.
Egoísmo — é o Amor que se animaliza.
Orgulho — é o Amor que enlouquece.
Sensualismo — é o Amor que se envenena.
Vaidade — é o Amor que se embriaga.
Finalmente, o ódio, que julgas ser a antítese do Amor, não é senão o próprio Amor que adoeceu gravemente.
Tudo é Amor.
Não deixes de amar nobremente.
Respeita, no entanto, a pergunta que te faz, a cada instante, a Lei Divina: “Como?”