Se já prestamos serviço sem perguntar se a criatura está precisando…
Se já auxiliamos nas boas obras sem aguardar recompensa…
Se procuramos o trabalho que nos compete sem rogar que outros nos substituam nas próprias obrigações…
Se não registramos ressentimentos…
Se cooperamos espontaneamente em favor do próximo…
Se buscamos a própria renovação sem esperar que os outros bitolem emoções e ideias pelo nosso coração ou pela nossa cabeça…
Se estudamos os problemas da existência e da alma sem que ninguém nos obrigue a isso…
Se amamos sem cogitar se os outros nos amam…
Se reconhecemos que a nossa liberdade unicamente é válida pelo dever que cumprimos…
Se já sabemos esquecer o mal, para valorizar o bem…
Se já conseguimos calar todos os assuntos que induzam à intranquilidade e ao pessimismo…
Então, estaremos atingindo as faixas benditas da maturidade com a Vida Superior.