Vai, minha boa irmã, segue, aproveita A existência esposada com Jesus!… Atende ao pobrezinho, aos órfãos nus, Não desprezes os bens da “porta estreita”. (Mt É feliz para sempre a alma que aceita O testemunho em lágrimas da cruz. A dor do sacrifício é como a luz Que abre o caminho para a “vida eleita”. Guarda a esperança pela vida em fora, Sê a verdade e o bem para quem chora, Não te atormente a estrada mais sombria. Vence as tristes jornadas escabrosas, E hás de ver a manhã de luz e rosas Na claridade eterna da alegria!… |
(“” — GEF 1ª edição 20-6-1962.)