Querida irmã, que amamos ternamente, Mensageira do Bem, linda e singela, Que Deus te guarde a luz brilhante e bela E a pureza de lírio alvinitente. És para nós o amor que se desvela, A generosa fé, que segue à frente, Consolo ao coração aflito e crente Quando negrejam sombras de procela. Jardineira da Paz e da Ternura, Como é sublime a rica semeadura Que te engrandece o místico jardim!… Deus te guarde a esperança nobre e calma E espalhe no céu claro de tua alma As estrelas do amor que não tem fim!… |
(Soneto recebido em Pedro Leopoldo, em 30 de março de 1944.)