Abracemos o caminho que o Mestre nos aponta, embora, muitas vezes, sentindo os ombros agoniados, sob a cruz das responsabilidades crescentes.
Não vacilemos, porém. Associando paciência e ação, brandura e energia — e às vezes mais energia na brandura — sigamos à frente, convencidos de que o Senhor não nos desampara.
Recordemo-lo, sozinho e desfalecente, mas sereno e valoroso, e prossigamos de consciência erguida na paz do dever cumprido.
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