Bezerra, Chico e Você

Capítulo XLII

Presença da Lei no verbo sublime do amor



Os textos evangélicos nos confirmam sempre os imperativos inolvidáveis que fulguram por ápices do caminho de ascensão para a Vida Imperecível:

“amai” (1Pe 1:22)

“amar sempre”

“amemos” (1Jo 4:7)

“ama o próximo como a ti mesmo” (Lv 19:18)

“que amemos incessantemente” (1Pe 1:22)

“o amor nos cobre a multidão das faltas”… (1Pe 4:8)


E ensinando-nos o verbo sublime, a plataforma do Cristo é inconfundível.

Entretanto, quase sempre, somos aqueles filhos de Deus na Terra buscando “ser amados” e, comprazendo-nos nisso, as dificuldades se nos ampliam constantemente.

Falamos a vós outros, de modo geral; conhecendo embora os anseios pessoais multiformes que nos caracterizam.

Se possível, seríamos, com a maior satisfação, aquele mensageiro das boas novas, de ordem particular, para cada um dos corações amigos que se congregam conosco para os mesmos objetivos.

Ainda assim, queridos amigos, urge considerar que a mensagem do Evangelho nos serve a todos.

Cada qual de nós pode retirar dela as derivações construtivas de que necessitamos para a edificação íntima a que nos cabe atender.

Amemos e penetraremos os pórticos das realizações que demandamos na caminhada espiritual.



De mensagem recebida em 18.11.1972.



[O título original dessa mensagem é “Presença da Lei” alteramo-lo para “Presença da Lei no verbo sublime do amor” porque define melhor seu conteúdo. K. J.]