Ah, Quintão, tu me destes, comovido, O necrológio terno da amizade! Eu te envio, daqui, da eternidade, Meu pobre pensamento agradecido!
Eis-me, de novo, ante o desconhecido. A impressão da fraqueza inda me invade, Guardando o doce-amargo da saudade No pensamento fraco e dolorido. Mas desde a dor do leito da agonia Sinto as bênçãos suaves de Maria, Multiplicadas no meu coração! O Evangelho divino de Jesus É a minha fortaleza e a minha luz — Eterna fonte de consolação. |
Reformador — Dezembro de 1966.
Manuel Justiniano de Freitas .