Treva e desolação. Angústia e guerra. Eis a penosa e amarga resultante Da civilização agonizante Dos milênios de lágrimas da Terra! Sempre o homem de lodo que se aferra Ao instinto feroz e repugnante… O bem escarnecido e o mal triunfante Numa visão de lágrimas que aterra… Vós que estudais a fonte do destino, Vivei na luz do Espírito Divino Sob os bens da razão iluminada!
Nos enganos misérrimos da Ciência Encontrareis somente a decadência Dos castelos fantásticos do Nada! |
Reformador — Agosto de 1989.