O espírita de casca, Bino Zeca, Brigou no Centro e, então, falando grosso, Batia a mão na frente do pescoço E mostrava o tutano da munheca.
Aqui e ali corria de forreca… Na sessão de domingo, antes do almoço, Ia bater na cara de João Moço, Passista do Sítio da Peteca. Quinta-feira, nas preces de irmã Nice, Pediu amparo ao guia e o guia disse: — “Você será tratado com respeito”. Mas no dia da grande trapalhada Bino acordou de perna toda inchada E ardeu com febre até mudar de jeito. |
Reformador — Julho de 1966.
Segundo consta do original, o soneto foi recebido em reunião da noite de 19/02/1966. Não há referência de local.