Nova luz!… O Universo fulgurando… Canópus, Altair, Antares, Lira… O espaço imenso, a glória que se estira… Nebulosas e sóis, fugindo em bando… Mas volvo à Terra, súplice, rezando Nas preces da saudade que me inspira!… Meu berço… O rio… a mata que suspira Ao mugido dos bois e ao vento brando… Meu velho lar contemplo triste e mudo… Tudo volta e revive… tudo… tudo… Ah! terrível saudade, duro açoite!… Além do Grande Além, resplende a vida… Mas prefiro a ventura indefinida De chorar o passado sob a noite… |