Quando o Senhor já estava na cruz entre os dois companheiros, viu seu amado povo de Israel com alguns soldados romanos em perturbação, sem rumo e sem paz, a ouvir a multidão gritar “Crucifica”, brindando a presença de Barrabás, ei-lo que exclama “perdoa-lhes, meu Pai, porque não sabem o que fazem”, (Lc
E agora, em plena terminação do século vinte, somos induzidos a pensar que muitos autores da Crucificação do Senhor, já passaram por vinte, vinte e duas e às vezes trinta vezes pela reencarnação e continuam como tantos outros entes humanos da época do sacrifício do Senhor, suscitando em nós outros que o perdão dos Céus foi concedido sob condições e dividido em estâncias no tempo; somos obrigados a meditar no aproveitamento dos dias e das horas, compreendendo a necessidade da evangelização e do estudo do para nosso benefício, não só das crianças e dos jovens, nos institutos de ensino, e sim, na evangelização, no exame e na tradução das letras [sagradas], com as explicações dos Profetas e dos Apóstolos em todas as idades. Por isso, é preciso lembrar o perdão dos Céus para os nossos erros, de modo a nos edificarmos nas Leis Divinas em todos os momentos; e para isso todos os lares e todas as famílias devem consagrar determinado dia da semana para a evangelização, com o proveito integral dos ensinos dos diversos pastores.
Para que isso se verifique é imperioso refletir no perdão do Senhor que desfrutamos nas possibilidades da existência terrestre.
Em razão do que expomos, rogamos a todos nesta reunião o serviço da evangelização, abrangendo todos os adultos, inclusive os doentes nos hospitais.
Somente assim, poderemos construir, pedaço a pedaço, o amor, a paz, a tolerância, a verdade, o bem e a Luz para instalarmos em nossa vida o bendito Reino de Jesus.