Renascendo no mundo da Quimera, Ao colhermos a flor da juventude, É quando o nosso Espírito se ilude, Julgando-se na eterna primavera. Mas o tempo na sua mansuetude, Pelas sendas da vida nos espera, Junto à dor que esclarece e regenera, Dentro da expiação estranha e rude. E ao tombarmos no ocaso da existência, Nós revemos do livro da consciência Os caracteres grandes, luminosos!… Se vivemos no mal, quanta agonia! Mas se o bem praticamos todo o dia, Como somos felizes, venturosos…. |
Na sessão de 23-11-1933.
Essa mensagem foi também publicada pela FEB e é o 2ª soneto do 51º capítulo do livro “”