Homem! célula ainda escravizada Nos turbilhões das lutas cognitivas, Egressa do arsenal de forças vivas Que chamamos — estática do Nada. Sob transformações consecutivas, Vem dessa Origem indeterminada, Onde se oculta a luz indecifrada Dos princípios das luzes coletivas. Vem através do Todo de elementos, Em sucessivos aperfeiçoamentos, Objetivando a Personalidade, Até achar a Perfeição profunda E indivisível, pura, e se confunda, No transcendentalismo da Unidade. |
Sessão de 29-08-1933.
Essa mensagem foi também publicada pela FEB e é o 11ª soneto do 15º capítulo do livro “”