Da morte estranha que devora as vidas, Eis-me longe dos rudes estertores, Sem guardar os micróbios homicidas De eternos atavismos destruidores. Tenho outro ser talhado pelas dores De minhas pobres células falidas, Que se putrefizeram consumidas Com os seus instintos atordoadores. Não sou o homúnculo da hominal espécie, Da terrígena raça que padece Das mais pungentes heteromorfias. Mas contérmino à carne, que me aterra, Envolvo-me nos fluidos maus da Terra, E sou o espectro das anomalias. |
Sessão de 29-08-1933.
— Foram recebidas algumas páginas de prosa que não foram copiadas.
Essa mensagem foi também publicada pela FEB e é o 13ª soneto do 15º capítulo do livro “”