Deus Conosco

Capítulo CCLXXXVIII

Pálida lembrança de amigo



31/12/1948


Meus amigos, que as forças divinas nos concedam a sua bênção. Associando-me aos votos do irmão Arthur, trago-vos o nosso abraço de boas-vindas no regresso ao abençoado lar. Presentes se encontram conosco os amigos Humberto de Campos, que vos agradece a visita à mãezinha inesquecível, cumprimentando-vos alegremente. Promete trazer na semana próxima o nome do livro novo, já concluído, manifestando-vos o seu reconhecimento pela colaboração habitual, a fim de que o serviço seja, logo após, enviado à fonte difusora. E o amigo Fred Figner abraça-vos, desejando-vos Boas Festas, com um 1949 muito feliz! Sentindo-me confortado por transmitir-vos semelhantes recados, ofereço-vos, como , o Sl 138:1, na tradução do Padre Matos, em louvor ao Poder que nos conduziu e vos trouxe, em nos referindo à jornada de milhares de quilômetros que acabam de realizar. O Senhor nos abençoe a todos. Vosso amigo e servo humilde,




Nota da Organizadora: O salmo mencionado, constante do livro Eclesiástico, , é o seguinte: “(…) Salmo CXXXVII 1-8 — Ação de graças: (…) Do mesmo David. Eu glorificarei a ti, Senhor, de todo o meu coração porque ouviste as palavras da minha boca. Em presença dos anjos te cantei salmos; | eu te adorarei no teu santo templo e glorificarei o teu nome, por causa da tua misericórdia e da tua verdade, porque engrandeceste sobre tudo o teu santo nome. | Em qualquer dia que te invocar, ouve-me; tu aumentarás a fortaleza na minha alma. | Louvem-te, Senhor, todos os reis da Terra, porque ouviram todas as palavras da tua boca. | E cantem os caminhos (o proceder) do Senhor, porque a glória do Senhor é grande. | Porque, sendo o Senhor excelso (como é), todavia olha para as coisas humildes e conhece de longe as coisas altas. | Se eu andar no meio da tribulação (ó Senhor), tu me darás a vida, porque estendeste a tua mão contra a ira dos meus inimigos, e a tua direita me salvou. | O Senhor tomará a minha defesa. Senhor, a tua misericórdia é eterna; não desprezes as obras das tuas mãos. (…)”.