“Alma gêmea da minh’alma, Flor de luz da minha vida, Sublime estrela caída Das belezas da amplidão!… Quando eu errava no mundo Triste e só, no meu caminho, Chegaste, devagarinho, E encheste-me o coração. Vinhas na bênção dos deuses, Na divina claridade, Tecer-me a felicidade, Em sorrisos de esplendor!… És meu tesouro infinito, Juro-te eterna aliança, Porque eu sou tua esperança, Como és todo o meu amor!” (Século I) |
poema de Públio Lentulus dedicado à esposa, Lívia, constante do romance mediúnico , psicografado por Chico Xavier e editado pela Federação Espírita Brasileira (FEB), em 1939. Veja dados tipográficos da referida obra em .