(2ª Parte do livro.) — Testemunhos de familiares que recepcionaram mensagens de seus entes queridos desencarnados.
(Carta de um filho desencarnado à mãe querida que ficou na Terra.) — Paulo.
(Dois anos de vida nova. A tentativa do comunicante de aparecer a seus entes queridos encarnados através da materialização ou da fotografia.) — Carlos Augusto.
(Às mães.) (Versos) — Casimiro Cunha.
— Emmanuel.
[] [] [] — Emmanuel.
(Aqueles que se afiguram mortos estão vivos. E todos os teus pensamentos, com respeito a eles, alcançam-lhes o espírito com endereço exato.) — Emmanuel.
(Quando a morte surge a ceifar-nos os entes caros.) — Emmanuel.
(Reflexões em torno da Questão n.° 936 de “O Livro dos Espíritos”: “Como é que as dores inconsoláveis dos que sobrevivem se refletem nos Espíritos que as causam?”) — Emmanuel.
(O conhecido escritor se faz sentir como pai de família desencarnado, sem trair, todavia, sua grafia original.) — Humberto de Campos.
(Quando o amargo da ausência nos invade.) (Versos) — Maria Dolores.
— Emmanuel.
— Emmanuel.
— Emmanuel.
(Mensagens familiares de um filho reconhecido.) — William Machado de Figueiredo.
— Moacyr.
— Laurinda.
(Carta de filha à querida mãe ainda encarnada.) — Aparecida.
[] (Mensagem familiar de Humberto de Campos dirigida a sua mãe que ainda se encontrava encarnada.) — Humberto de Campos.
(dirigida a uma senhora que perdeu o marido.) — Augusto Cezar.
(Todo o livro.) — Arthur Joviano. (Neio Lúcio reencarnado.)
— Respostas de Allan Kardec às seguintes indagações: Porque todas as mães que choram os filhos e ficariam felizes se com eles se comunicassem, muitas vezes não o podem? Porque a vista deles lhes é recusada, mesmo em sonhos, a despeito de seu desejo e de suas preces ardentes? (Re)
(acerca dos entes queridos que se transferiram para o Mais Além.) — Emmanuel.
(Como chegam os recém-desencarnados no Grande Além?) — Emmanuel.
— Emmanuel.
(Re)
(aos irmãos que choram a ausência de seres amados.) — Emmanuel.
(Duas saudosas mães desdobradas pelo sono físico, excursionam a um recanto espiritual, onde reencontrariam os filhos desencarnados quando ainda crianças.) — André Luiz.
(Soneto) — Maria de Moraes.
(Mensagem aos pais.) — Carlos Augusto.
(Mensagens de cunho familiar de Espíritos diversos e Luiza Xavier. Confira especialmente os caps. 1, 8, 9, 11, 20, 22, 29, 35, 37, 38, 68 da 1ª parte e toda a segunda parte, caps. 72 a 89.)
— William Ellery Channing, ministro protestante. (Re)
— Carlos.
— Laurinda.
(aos queridos pais, para lhes comunicar a sobrevivência além-túmulo.) — Itamar.
(Opúsculo) — Excertos doutrinários de autores diversos.
(Reflexões em torno da Questão n.° 525 de “O Livro dos Espíritos”: “Exercem os Espíritos alguma influência nos acontecimentos da vida?”) — Emmanuel.
(Nossos inolvidáveis afetos que nos precederam na viagem da grande libertação.) — Emmanuel.
(Eles não morreram. Estão vivos!) — Emmanuel.
[] — Resposta de Emmanuel.
(Meditação ante os que partiram.) — Emmanuel.
(Recomendações de uma filha desencarnada à querida mãe.) — Aparecida.
(Cuidados necessários no intercâmbio com nossos familiares desencarnados.) — Emmanuel.
(Versos) — Cornélio Pires.
[] — William.
(Re)
(com os seres queridos que nos antecederam na viagem para a Grande Renovação.) — Bezerra de Menezes.
— Zizinha.
(Soneto) — Vallado Rosas.
— Antônio.
— Chico Xavier.
— Sra. XXX. (Re)
— Betinho. (Meimei)
(de um pai amoroso.) — Sabino.
(Experiência do menino Carlos, narrada por ele ao irmão Dirceu, com a gentil colaboração de Neio Lúcio.) (o livro todo.) — Neio Lúcio.
— A mesma.
(Todo o livro.) — Caio Ramacciotti/Inês de Castro.
— Chico Xavier.
(Todo o livro.) — Autores diversos.
— Maria João de Deus.
— Emmanuel.
(a morte não é banho miraculoso de sabedoria e iluminação.) — Abel.
(Mensagem instrutiva e consoladora de filha desencarnada aos queridos pais.) — Agar.
(A morte não separa os que se amam.) — Emmanuel.
(Soneto) — Antero de Quental.
— Emmanuel.
(Conselhos de uma mãe desencarnada à filha bem-amada que deixou no mundo.) — Isabel.
(dos entes amados que partiram para a Espiritualidade.) — Emmanuel.
(Soneto) — Constâncio Alves.
— Raymundinho.
(de uma mãe desencarnada à querida filha.) — Noêmia.
(Todo o livro.) — Cândida Pierrotti Knorich. (Irmã Candoca.)
(Lde)
(Ev)
— Emmanuel.
— Eduardo Carvalho Monteiro.
(A dor daqueles que perderam a companhia de seres queridos.) — Emmanuel.
(Em nossa região, temos o nosso lar, as nossas atividades e as nossas reuniões íntimas, intensificando o aprendizado na recepção do pensamento superior.) — Quininha.
(aos pais que solicitam em prece a palavra de filhos inesquecíveis desencarnados.) — Bezerra de Menezes.
(Toda vida curta, ao brilhar e morrer, para quem ama e fica, ante o mundo a sofrer, é um recado de amor no correio dos Céus. — História da garota Aurora.) (Versos) — Maria Dolores.
(A caridade é a ponte de intercâmbio com os entes queridos que nos antecederam na Espiritualidade.) — Bezerra de Menezes.
(Soneto) — Cornélio Pires.
nas obras de Francisco Cândido Xavier.
(Todo o livro.) — Hélio Ossamu Daikuara. (Criança de 5 anos.)
(de uma mãe agoniada pela perda de entes queridos.) — Humberto de Campos.
(Interpretação da passagem de João 11:23: “Disse-lhe Jesus: Teu irmão há-de ressuscitar.”) — Emmanuel.
— Emmanuel.
(ante as lembranças queridas dos entes amados que nos precederam na Grande Transformação.) — Emmanuel.
(Carta de um filho desencarnado à mãezinha querida.) — Sylvinho.
(Todo o livro.) — Arthur Joviano. (Mensagens psicografadas no período de 1935-1945 pelo Espírito de Neio Lúcio reencarnado. [1862-1934] — Este é o 1º livro de Mensagens familiares.)
— Arthur Joviano. (Neio Lúcio reencarnado.) Capítulos: 2, 6 a 13 16:20-22 a 33, 35 a 59, 61 a 65, 67 a 74, 76 a 78, 81 a 89, 91 a 93, 95 a 111.)
— Meimei.
(Exemplo da ligação entre os entes queridos desencarnados e seus familiares ainda encarnados.) (Re)
(Estudos Espíritas.)
(Soneto) — Luís Roberto.
(Missiva filial para redizer à mãezinha encarnada o seu carinho e a sua vigilância afetuosa.) — Agar.
(O caso do amigo Edmundo Figueiroa e seu relacionamento com os familiares antes e depois de seu decesso.) — Humberto de Campos.
(aos que se separaram pela morte.) (Versos) — Autores diversos.
— Elcio abraça os hansenianos. (Todo o livro.) — Elcio Tumenas.
— Wilhelm.
— Augusto Cezar.
— Chico Xavier.
(Todo o livro.) — Cláudio Rogério.
— Emmanuel.
(Versos) — Cornélio Pires.
(Carta do filhinho desencarnado solicitando o reatamento dos pais separados.) — Betinho.
(Soneto) — Auta de Souza.
OUTRAS REFERÊNCIAS AO TEMA
Filhinhos desencarnados. ()
Há, Chico, no Plano Espiritual, parques ou locais adequados para onde são conduzidas as crianças, após sua desencarnação? ()
Logo após a morte, o homem que se desprende do invólucro material pode sentir a companhia dos entes amados que o precederam no além-túmulo? ()
Pensamento e saudade. ()
Pergunta a Chico Xavier se o desenvolvimento na 5ida Espiritual se processa mais rapidamente para aqueles Espíritos que desencarnam quando crianças. ()
Somente pela prece a alma encarnada pode auxiliar um Espírito bem-amado que a antecedeu na jornada do túmulo? ()
Vide a linda homenagem feita pelo jovem recém-desencarnado Romêro a seu pai no .
Vide no artigo Consolações de Fócio, Patriarca de Constantinopla, aos pais desolados pela perda de algum filho. Palavras de Fénelon às viúvas dos Duques de Beauvilliers e de Chevreuse sobre os entes queridos que a morte ceifou.
AFORISMOS E CITAÇÕES
Os antepassados e seus descendentes, espiritualmente considerados, são, às vezes, as mesmas figuras sob nomes vários, na árvore genealógica, obedecendo aos sábios dispositivos da lei de reencarnação. — Humberto de Campos. ()Tx7
Os bem-amados que nos precedem no túmulo vêm dar as boas-vindas aos que atingiram o último dia na Terra. — Emmanuel. ()Tx12
Não será justificável a tristeza quando perdemos um ente amado? ()Tx15
Enquanto choras o morto querido planta uma árvore benfeitora ou faze um gesto de caridade: tuas lágrimas, não terão de todo corrido inúteis. — Mariano. ()Tx46
O mais belo culto aos mortos, || No pesar que te alanceia, || Será fazer da saudade || Lenitivo à dor alheia. — Isolino Leal. ()Tx102
Os que rumaram para outros caminhos, além das fronteiras que marcam a desencarnação, também lutam e amam, sofrem e se renovam. Enfeita-lhes a memória com as melhores lembranças que consigas enfileirar e busca tranquilizá-los com o apoio de tua conformidade e de teu amor. Se te deixas vencer pela angústia, ao recordar-lhes a imagem; sempre que se vejam em sintonia mental contigo, ei-los que suportam angústia maior, de vez que passam a carregar as próprias aflições sobretaxadas com as tuas. — Emmanuel. ()Tx137
Uma criança terna e inesquecível que retorna ao Mais Além, nos primeiros tempos da infância, quase sempre é um coração profundamente dedicado ao teu progresso espiritual que apenas regressou ao teu convívio doméstico, a fim de acordar-te, para as realidades da alma, através da saudade e da afeição. — Emmanuel. ()Tx180
A dor dos que nos amam nos segue nos primeiros tempos do Além-Morte, qual se fosse uma sobretaxa de aflição, às vezes maior do que a própria aflição que nos toma o espírito inexperiente. — Henrique Emanuel Gregoris. ()Tx186
Nunca haverá separação entre os que se amam… Deus não nos criaria para que nos perdêssemos uns dos outros. — Maria Helena. ()Tx205
Quero apenas dizer que por aqui continuamos seres humanos, com suor e lágrimas, para comprar o progresso e a felicidade que aspiramos a encontrar. — Ivan. ()Tx206
Por fios invisíveis de energia que não sei definir, o coração das mães possui profunda influência sobre os filhos, mesmo quando os filhos já se encontrem domiciliados aqui. — Elpídio. ()Tx206
Nós, os que regressamos, não somos apenas portadores de notícias que poderiam ser retardadas. Somos braços que acenam a novos caminhos, mãos que esculpem novos mapas de trabalho, vozes de esperança e cartas de renovação. — Beto. ()Tx220
Ainda mesmo quando falemos em saudade e lágrimas, expressando-nos da Vida Nova, estamos pedindo coragem e fortaleza àqueles que amamos. A sensibilidade nossa pode estar ferida ou as nossas forças dilapidadas, mas, na essência, estamos edificando uma vida melhor, em que a ausência com a certeza do reencontro nos impele a renovar-nos para Deus, trabalhando e servindo cada vez mais. — Beto. ()Tx220
Aí se fala em muitos votos à memória dos mortos que não morreram, pois aqui, igualmente, renovamos compromissos de trabalho e aperfeiçoamento, a fim de aguardar o reencontro nosso com os valores diferentes que possamos acumular em nós para recebê-los um dia, com o respeito e a gratidão que lhes devemos. — Beto. ()Tx220
Recordem-me vivo e alegre como em nossos melhores dias. Que a nossa casa se abra à esperança e ao sol da alegria como sempre, porque houve para mim abençoada ressurreição. — Edison Roberto. ()Tx256
O sofrimento com a fé em Deus transformará nosso pranto em vinho celeste! — William. ()Tx264
A vida triunfará e o nosso amor é tão grande que ele em sua grandeza já triunfou brilhantemente da morte para resplandecer em plena vida. — William. ()Tx264
Mãe que chora um filho morto || Nos mais íntimos refolhos || É a face do desconforto || Com duas fontes nos olhos. — Mariana Luz ()Tx294
Das provocações que há no mundo, || O máximo desconforto || É ver qualquer mãe que chora || A ausência de um filho morto. — Targélia Barreto. ()Tx312
Pensamento e saudade. — Margarida. ()Tx322
Filhinhos desencarnados. — Margarida . ()Tx322
Não é a morte do corpo essa tragédia com que tanta gente no mundo busca ideá-la. Não. Não sejamos ingratos, perante Deus. A saudade existe, a dor é uma realidade, a aflição tem vida própria, a lágrima é a nossa companheira de caminhada, mas se a fé brilha no coração tudo isso é experiência. — José Luiz. ()Tx344
Estamos desencarnados, mas não desvinculados, porque o amor é um laço de luz que nos prende uns aos outros, libertando-nos ao mesmo tempo pelas ideias novas que nos insufla. — Juraci. ()Tx344
A desencarnação pode ser vida nova, mas não é distância e, pelo coração, prosseguiremos unidos. — André Rogério. ()Tx355
Os mortos não existem. Estamos vivos de outro modo. — Solange. ()Tx356
Ampara aos desencarnados || Na oração que os reconforte, || O amor dos entes amados || É socorro, além da morte. — Noel de Carvalho. ()Tx372
A união do amor na morte || É tanta que não se explica; || O coração de quem vai || Passa ao peito de quem fica. — Cornélio Pires. ()Tx412