Conservarás a fé.
Aprenderás com ela a entoar louvores pelas bênçãos do Pai Supremo, manifestando a gratidão que te nasça do espírito. Entretanto, acima de tudo, tomá-la-ás para guia seguro no caminho das provas regeneradoras da Terra, para que atendas dignamente aos desígnios do Senhor, na execução das tarefas que a vida te reservou.
Cultivarás a fé.
Encontrarás nela recursos de base que te endossem as súplicas endereçadas à Providência Divina. Aplicar-te-ás, todavia, a empregá-la por sustentáculo de tuas forças, no dever a cumprir, a fim de que não desapontes o Plano Superior, na cooperação que o Mundo Espiritual te pede, em benefício dos outros.
Falarás da fé.
Guardar-lhe-ás o clarão na concha dos lábios, suscitando segurança e paz naqueles que te ouvirem. Descobrirás nela, porém, a escora preciosa, para que não desfaleças nos testemunhos de abnegação que o mundo espera de ti, procurando sorrir ao invés de chorar, nos dias de sofrimento e provação, quando as notas do entusiasmo tantas vezes te esmorecem na boca.
Respeitarás a fé.
Reconhecerás nela o traço dominante dos grandes Espíritos que veneramos na categoria de heróis e gigantes da virtude, transformados em balizas de luz, nas trilhas da Humanidade. Observarás, contudo, que ela é igualmente um tesouro de energias à tua disposição, na experiência cotidiana, conferindo-te a capacidade de realizar prodígios de amor, a começarem da esfera íntima ou do âmago de tua própria casa.
Paulo de Tarso afirmou que o homem se salvará pela fé, (Ef
Essa mensagem, diferindo nas palavras marcadas, foi publicada originalmente em 1969 pela EPC e é a 36ª lição do livro “”