O homem, frequentemente, dispõe de recursos maiores ou menores que pertencem à administração de outros homens.
Entretanto, são poucos os que se guardam nos limites das obrigações próprias.
Imensa maioria, sob pretextos diversos invadem, embora cortesmente, a área de trabalho pertencente a outros companheiros, para usufruir vantagens que não lhes dizem respeito.
Onde estivermos, saibamos respeitar os patrimônios materiais ou espirituais sob a responsabilidade alheia.
Semelhante atitude é muito importante na preservação de nossa paz.
Dia chegará em que ouviremos de novo as palavras do Divino Mestre: “E se no alheio não fostes fiéis, quem vos dará o que é vosso?” (Lc