A é o estímulo com que a Divina Providência marcou o crescimento e a elevação da vida.
A do conhecimento é o poder da visão e da análise com que todas as criaturas estão dotadas da faculdade de discernir.
A é a força de compreender e de esperar.
A aclara os caminhos que devemos percorrer, a fim de que o nosso livre arbítrio possa agir com a responsabilidade de nossas escolhas.
A própria Natureza nos propicia lições na área de nossas afirmativas.
A semente espera condições para germinar e oferece-nos a planta da espécie em que se configura; o embrião nascente espera crescer, aspirando a ser tronco; o tronco verde aguarda a formação das frondes que lhe proporcionará a posição da árvore que deseja ser; e a árvore adulta mobiliza as suas energias para produzir o fruto, que após nascido se desenvolve e amadurece, espalhando as próprias sementes, doando gratuitamente as possibilidades do plantio de outras árvores iguais a ela para o enriquecimento da natureza.
Em síntese tão simples, temos uma noção de vida da criatura humana perante o mundo que lhe serve de temporária moradia e diante do próprio Universo.
Primeiramente o Espírito Humano se prende à vida fetal; nasce nas condições em que se encontra trazendo consigo as qualidades ou os defeitos que procurou adquirir nas existências passadas; no estágio da primeira infância, anseia crescer e senhorear um corpo que lhe forneça oportunidade de expressar se; chegado à meninice, quer a posse da juventude; atingindo a mocidade, sonha expandir as próprias tendências felizes ou infelizes.
Aproximando-se da maturidade, a criatura caminha sob os impulsos da , encontrando sempre, diante de si, o conhecimento ou a do bem e do mal, com o ensejo de reconstituir-se nas disciplinas e ensinamentos do bem ou descambar para as complicações e despenhadeiros do mal.
Entendemos, assim, facilmente que a personalidade humana vive sob o estímulo da nas estradas do conhecimento que é a desvendar-lhe o caminho, aprendendo que, em verdade, conforme a promessa das Revelações Divinas: “A cada um será dado segundo as próprias obras.” (Mt
Uberaba, 19 de Março de 1993.