Os habitantes do Além Sabem de fonte segura Que certos males da vida Somente a lepra é que cura. Nesta ideia clara e simples Desde muito me concentro: A lepra mostra por fora Aquilo que está por dentro. Depois da morte é que vejo Tomada de enorme espanto Que para os males do mundo A lepra é um remédio santo. Certos tiranos dos povos Que criam o horror da guerra, Rogam a lepra no corpo Em várias vidas na Terra. Para o Espírito culpado Que se mostra arrependido A lepra é uma doação Que o céu concede a pedido. Para curar-se do orgulho A irmã Selenita Rosa, Pediu remédio a Jesus, Depois renasceu leprosa. O delinquente agressivo A fim de ser justo e são Pede apoio à lepra amiga Na lei da reencarnação. Por mim não me esquecerei Do déspota Augusto Mário Que em seguida a muitos erros, Ressurgiu num leprosário. Para o acerto em nossas faltas Eis que a lepra nos ensina… Bendito seja o trabalho De nossa mestra divina. |
Essa mensagem foi publicada também em 1988 pela editora Fonte Viva e é a 26ª lição da 2ª parte do livro “”