Amar ardentemente a caridade.
Colocar-se no lugar da criatura socorrida.
Considerar a situação constrangedora da pessoa menos feliz.
Amparar com discrição e gentileza.
Encontrar tempo para ouvir os necessitados.
Nunca ferir alguém com indagações ou observações inoportunas.
Abster-se de quaisquer exibições de superioridade.
Usar a máxima paciência para que o necessitado se interesse pelo auxílio que se lhe ofereça.
Jamais demonstrar qualquer estranheza ante os quadros de penúria ou delinquência, buscando compreender fraternalmente as provações dos irmãos em sofrimento.
Aceitar de boa vontade a execução de serviços aparentemente humildes, como sejam carregar pacotes, transmitir recados, efetuar tarefas de limpeza ou auxiliar na higiene de um enfermo, sempre que o seu concurso pessoal seja necessário.
Respeitar a dor alheia, seja ela qual for.
Aceitar os hábitos e os pontos de vista da pessoa assistida, sem tentar impor as próprias ideias.
Tolerar com serenidade e sem revides quaisquer palavras de incompreensão ou de injúria que venha a receber.
Olvidar melindres pessoais.
Criar iniciativa para resolver os problemas de caráter urgente na obra assistencial.
Evitar cochichos ou grupinhos para comentários de feição pejorativa.
Estudar para ser mais útil.
Não apenas verificar os males que encontre, mas, verificar-lhes as causas que se lhes faça a supressão.
Cultivar sistematicamente a bênção da oração.
Admitir os necessitados não somente na condição de pessoas que se candidatam a recolher os benefícios que lhes possamos prestar, mas, também na qualidade de companheiros que nos fazem o favor de receber-nos a assistência, promovendo e facilitando a nossa aproximação do Cristo de Deus.