Uberaba, 8 de dezembro de 1979.
Querida mamãe, Deus nos abençoe.
Evaldo e eu estamos firmes, comemorando o terceiro ano, na data de doze.
“Quem é vivo sempre aparece” diz o provérbio e, de nossa parte, acrescentamos: “os mortos também”.
Assim me expresso porque os mortos são ainda mais vivos que os supostos vivos e estamos na boca da festa.
A senhora e a nossa irmã Eunice serão recompensadas pelas alegrias que nos deram na pessoa dos nossos irmãos necessitados.
Tchau, que a reunião já terminou e não posso abusar.
Abraços do seu, sempre seu