— Deixem-me, monstros! — pedia A pobrezinha, a chorar; Mas os lagartos e as cobras Puseram-se a gargalhar. — Deixá-la? — disse o maior Teu pedido não nos vence, Tua vida, Maricota, Desde muito, nos pertence. Ajudamos-te a roubar, A vadiar, a fingir… Agora, és nossa, bem nossa, Não podes escapulir. — Oh! que horror! — disse a infeliz Ninguém para consolá-la!… Pôs-se, lívida, a correr E os monstros a acompanhá-la… |