Longos dias, longas noites, Maricota, em aflição, Atravessou negros vales, Gritando e chorando em vão. Precipitou-se em abismos, Sem esperança e sem paz, Clamava, seguindo à frente, E os monstros seguindo atrás… Sentiu sede, sentiu fome, Na jornada em correria… Quanto tempo a padecer? Maricota não sabia… Depois de muita oração, Na angústia do cativeiro, Jesus, o Divino Amigo, Enviou-lhe um mensageiro. |