Distante do corpo frio, Maricota, sem repouso, Notou que a morte era um anjo De olhar terno e carinhoso… Ajoelhou-se a coitada, Chorou e pediu assim: — Mensageiro da Bondade, Compadece-te de mim!… — Minha filha — disse ele —, Desejava auxiliar-te, Mas, há monstros que te buscam, Chegando de toda a parte. Depois de um minuto longo, Afirmou, cheio de dor: — Ah! filha, repara em torno, Pede o perdão do Senhor. |