Luz no Lar

Capítulo XVI

Oração da criança



Amigo.

Ajuda-me agora, para que eu te auxilie depois.

Não me relegues ao esquecimento, nem me condenes à ignorância e à crueldade.

Venho ao encontro de tua aspiração, de teu convívio, de tua obra…

Em tua companhia estou na condição da argila nas mãos do oleiro.

Hoje, sou sementeira, fragilidade, promessa…

Amanhã, porém, serei tua própria realização.

Corrige-me, com amor, quando a sombra do erro envolver-me o caminho, para que a confiança não me abandone.

Protege-me contra o mal.

Ensina-me a descobrir o bem [onde estiver].

Não me afastes de Deus e ajuda-me a conservar o amor e o respeito que devo às pessoas, aos animais e às coisas que me cercam.

Não me negues tua boa vontade, teu carinho e tua paciência.

Tenho tanta necessidade do teu coração, quanto a plantinha tenra precisa da água para prosperar e viver.

Dá-me tua bondade e dar-te-ei cooperação.

De ti depende que eu seja pior ou melhor amanhã.




O conteúdo acima, diferindo nas palavras marcadas e [entre colchetes], consta de uma mensagem publicada originalmente pela FEB em 1962 e é a 61ª lição do livro “”