Sejamos cada um aquele complemento que falte no outro para a execução dos deveres que nos competem à frente do Cristo; a visão clara daquele que ainda não sabe enxergar o caminho; o ouvido ponderado e sereno daquele outro que ainda não sabe escutar em louvor do bem; a palavra do companheiro que não conseguiu ainda senhorear o verbo para canalizar a concórdia e o benefício; o braço do irmão que ainda não haja compreendido a obrigação de servir.
Cada Grupo de ação no Evangelho é um conjunto de peças interdependentes, necessitando funcionar em harmonia para o êxito na obra a realizar.
Estejamos unidos em Jesus, refletindo os desígnios d’Ele, nosso Senhor e Mestre, na atividade edificante a que fomos chamados e, desse modo venceremos.
Em tudo, trabalho que nos exteriorize a fé para que a nossa fé não seja vã;
trabalho que se converta em mensagem viva de solidariedade e de amor, no rumo daqueles que nos compartilham a marcha;
trabalho que nos valorize os amigos e altere para melhor a conceituação de adversários a nosso próprio respeito;
trabalho que se transfigure em progresso e bênção para quantos nos cerquem;
trabalho que nos patenteie a decisão de transformar-nos, em definitivo, em cooperadores de Jesus onde estejamos.
E guardemos a certeza de que onde o trabalho não esteja, aí vige a sombra desencadeando toda a classe de crises do pensamento e do coração, impedindo a execução do bem a que nos propomos servir.