Querida mãezinha, querida Salete, queridos meus. Jesus nos proteja e abençoe.
Desde ontem compartilho-lhes das lembranças dos meus sentimentos de filho e de irmão, em mais um natalício na 5ida Espiritual.
Escrever-lhes ontem seria fazer o louvor da coruja quando nos agrega ao teto familiar, mas hoje em que distribui as guloseimas com as crianças de nossa festividade espiritual, encorajo-me para manifestar-lhes os meus agradecimentos.
Muito grato pelas alegrias que estenderam na terra em meu nome e muito grato por haverem trazido a querida tia Lígia que a vovó Sílvia abraça neste momento, obrigado à querida Marcília Bensi, aos amigos Maria Aparecida, e Aníbal Silveira, a Solange e ao Márcio que prosseguem mudos ao tio do coração.
Salete, você me comoveu de estranho modo e peço a Deus ampare a você, cada vez mais, junto ao nosso Renato e aos meus sobrinhos.
Peço-lhes apresentar ao papai Américo a gratidão que me vai no ser. E com a vovó Sílvia, e com o vovô José Norberto, acompanhados por nossa irmã Benedita, transmito muitas lembranças a todos.
Queria falar muito, expressar-me conforme o modelo estabelecido para as alegrias destas horas. Entretanto, das preces que formulo a Deus pela felicidade dos entes amados apresento-lhes a cada um a minha profunda gratidão.
Sentir a tia Lígia conosco é uma bênção no coração. Tudo vai passando na terra como num filme de elevação espiritual.
Agradeço-lhes por tudo, tenho o meu espírito iluminado de esperança nos dias do futuro, nos quais lhes poderei ser mais útil.
Querida Salete, abarco em meus braços robustos, você e Renato com os meus sobrinhos que estão em meus melhores pensamentos.
E fazendo a mãezinha e o papai Américo, por dentro de mim mesmo, como quem se vê na presença de dois anjos benfeitores do meu destino, estendo à nossa Marcília o meu afetuoso carinho destes instantes, rogando-lhes a todos receberem todo o reconhecimento no amor e no carinho incessante do filho, irmão, sobrinho e tio sempre e cada vez mais reconhecido.
(Mensagem recebida pelo Médium Francisco Cândido Xavier, ao final da reunião pública do Grupo Espírita da Prece, na noite de 3-6-1978, em Uberaba, Minas Gerais).