Como poderemos encontrar, dentro de nós mesmos, o elemento esclarecedor de qualquer dúvida, quanto à qualidade fraternal e excelente do ato que pretendamos realizar nas lutas cotidianas da vida de relação?
— Aqui, somos compelidos a recordar o antigo preceito do "amar o próximo como a nós mesmos".
Em todos os seus atos, o discípulo de Jesus deverá considerar se estaria satisfeito, recebendo-os de um seu irmão, na mesma qualidade, intensidade e modalidade com que pretende aplicar o conceito, ou exemplo, aos outros.
Com esse processo introspectivo, cessariam todas as campanhas levianas dos atos e das palavras, e a comunidade cristã estaria integrada, em conjunto, no seu legítimo caminho.