À Igreja Católica dedico o meu respeito, sem compartilhar-lhe da militância, na atualidade. Será, talvez, por isso que, entregue às tarefas da mediunidade, na Doutrina Espírita, qual me vejo há muito tempo, não conheço o movimento que se nomeia por “Teologia da Libertação”. Posso apenas dizer que considero a Doutrina Espírita, na face religiosa, na condição de Cristianismo Redivivo, acessível a todos, sem distinção de faixas sociais. Com este esclarecimento, permitam-me que me recorde do ensinamento de Jesus: “Conhecereis a Verdade, e a Verdade vos fará livres”, (Jo