Ainda mesmo quando o pai não tenha vocação suficiente para conversar em torno dos temas do Nosso Senhor Jesus Cristo, aos quais ele um dia fatalmente se afeiçoará, porque são os temas da verdade, esse pai deve reunir-se com a família, pelo menos semanalmente e conversar com amor; perguntar aos filhos o que sentem e o que pensam da escola; se estão defrontados por algum problema e que problema vem a ser esse; suprimir-lhes a irritação ou o desgosto quando aparecem; sindicar dos filhos a razão de uma nota menos alta no caderno de lições e indagar por que não se desincumbiram das tarefas escolares com a eficiência precisa. Geralmente, atribuímos às mães a obrigação total de amparar moralmente os filhos, mas urge notar que a cooperação do pai é indispensável, principalmente em matéria de educação, porque a escola não prescinde da paz no lar.