É imperioso que os filhos se desenvolvam na paz do ambiente cristão. Para isto é necessário que o seja um prolongamento das nossas atividades nos templos que nos representam a fé. Impõe-se não circunscrever a nossa experiência religiosa ao trabalho imenso com que sobrecarregamos os nossos pastores espirituais. Não é admissível venhamos a sufocá-los com as nossas faltas, exigir que a prece e a penitência deles nos acobertem de todas as falhas, por que, de qualquer maneira, se semelhante auxílio é demasiado importante para nós, não é justo olvidar as nossas próprias responsabilidades individuais. Necessitamos, assim, sustentar o lar cristão, para que a escola realmente produza os seus frutos.