Hoje (…) todas as pessoas estão com pressa. Quando alguém burla um lugar na fila, rebelamo-nos… Não estamos endossando a desordem, mas precisamos compreender; precisamos pensar na questão da parcela, por que a surra vem no fim do dia: briga dentro de casa, crime, delinquência… No fim do mês, a surra já é um câncer de primeiro grau, uma obsessão começante… Um trauma emocional se comunica ao corpo todo. Talvez que 60% a 80% de nossas doenças, ou dos donos das doenças, foram adquiridas através dos choques, da intolerância, das ofensas, da falta de perdão…
O mais difícil não é viver, é conviver (…) Existem pessoas que gostam muito de usar a franqueza, mas é uma franqueza que joga todo o mundo no chão.