Procuraste a felicidade na Terra, através da fortuna, da autoridade, da fama, do prazer e não a encontraste.
Apesar disso, as tuas experiências, nesse sentido, não se perderam, porquanto, com elas, adquiriste mais amplos caminhos de compreensão e discernimento. E continuas a buscá-la, ardentemente.
Anseias conservá-la contigo e não explicas porquê…
Sabes que ela existe e não descobres onde…
Queres retê-la em teus passos e ignoras como…
Adivinhas que ela se te fará alegria para sempre e não consegues vê-la…
É que a felicidade real decorre da nossa união com Deus e embora não saibamos definir as nossas emoções mais profundas, todos sentimos sede de Deus, de modo a desvencilhar-nos de todas as inferioridades que ainda nos assinalam a existência, a fim de vivermos, em espírito e verdade, o ensinamento do Cristo, na oração dominical: — “Pai Nosso, seja feita a vossa vontade, assim na Terra como nos Céus…” (Mt
Em nossa rendição aos desígnios divinos, nas leis que nos regem, descortinaremos claramente a senda que nos conduzirá à felicidade autêntica, sonhada por nós, em nossas mais belas aspirações.